quarta-feira, 28 de abril de 2010
trechos - 01
te perco de acho em algum verso que li; o que está acontencendo? o mundo está ao contrário e ninguém reparou; o tempo passa e um dia a gente aprende, hoje eu sei realmente o que faz a minha mente; o tolo teme a noite como a noite vai temer o fogo; ser campeão da copa do mundo, um dia em Saturno, pra criança que não sabe contar vai levar um tempão; nada como um dia após dia, uma noite, um mês, os velhos olhos vermelhos voltaram de vez; se acelero os passos sigo a voz do meu coração; tudo vai virar passado no futuro e dessa vida não se leva nada; mas veste algo quente que o frio vai chegar; a vida seguiu, o tempo passou e era tão normal; um metro e sessenta e cinco de sol; vou deixar que o destino mostre a direção; exclusivamente sua e de mais ninguém;
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"O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o principio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida." - Fernando Pessoa
quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
sei lá.
Deu uma vontade de mudar o mundo, as pessoas, as leis. Vontade estranha de já ter vivido tudo, a faculdade, os amores, as escolhas, e poder dizer onde acertei e onde errei. Vontade de morrer, não para deixar as coisas aqui, mas para conhecer algo novo, algo que eu não tenha visto e não saiba o próximo passo a tomar. Sem regras, sem cotidiano, sem a mesmisse daqui. Quero viver, tenho tanto pra viver e tanto pra quebrar, destruir, perder, errar.
Texto péssimo e sem nexo, eu entendo e é isso que me importa.
Texto péssimo e sem nexo, eu entendo e é isso que me importa.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
te vi hoje.
Não há mais xingamentos e nem mágoas. A minha cicatriz fechou e quando a toquei hoje a fisgada que sentia, hoje não senti. Eu estava ali, seis passos de você e mais de mil palavras de distância e me diz para quê? Para bancar a criança na frente de todos? Não, dessa vez realmente aprendi. Você está certo e eu também, e mesmo que tudo voltasse a ser igual antigamente, não seria 'igual'.
Quero te agradecer, graças a você sei me virar sozinha, ver quem coloca expectativas absurdas sobre minhas costas sem ao menos perguntar se conseguia carrega-las, sei fazer novos amigos, nunca melhores ou piores que você, e nunca iguais também.
Quero te agradecer, graças a você sei me virar sozinha, ver quem coloca expectativas absurdas sobre minhas costas sem ao menos perguntar se conseguia carrega-las, sei fazer novos amigos, nunca melhores ou piores que você, e nunca iguais também.
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