quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Algo que os orgulhe.

Só queria que houvesse algo que os orgulhassem, mas é difícil quando se tem ao seu lado alguém com os mesmos sobrenomes e com um histórico impecável. Desejo do fundo do peito que eu consiga algo que eles comentem nas próximas reuniões familiares sobre mim, além dos meus machucados e das minhas piadas. Não me acho nada engraçada sendo lembrada somente como a pupa do Nono, sou mais. Considero-me mais que isso, mais que a adolescente toda atrapalhada que "pode deixar as crianças que ela cuida", ou o motivo de risadas incontroláveis e as vezes até faltas de ar por causa de alguns gafes cometidos.

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