prometo que vou conseguir sem você aqui, prometo pelo menos tentar.
domingo, 12 de dezembro de 2010
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Talvez não ficou claro, quem sabe? Meu sentimento por ti as vezes é meio abstrato. Alguns definiriam como "amor", mas é tão vago essa palavra, eu defino como uma junção de sentimentos, sensações. Quando te tenho ao meu lado me sinto em paz, quando está longe sinto necessidade de atenção, da tua atenção. Seu olhar... é lindo, e até gosto da pálpebra escura, sabia? Mas o que eu mais gosto são dos seus braços, seus longos braços que quando me abraçam fazem eu esquecer todas as mágoas, indiferenças ou brigas.
E nesse sentimento todo, eu não ligo se não é reciproco, porque quando se gosta de alguém como eu gosto de ti o importante é dar-se sem esperar resposta, e quando a vir, você se torna a pessoa mais feliz do mundo, então obrigada por me fazer essa pessoa.
E nesse sentimento todo, eu não ligo se não é reciproco, porque quando se gosta de alguém como eu gosto de ti o importante é dar-se sem esperar resposta, e quando a vir, você se torna a pessoa mais feliz do mundo, então obrigada por me fazer essa pessoa.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
e eu continuo esperando...
talvez um dia eu me acostume com a ideia que perdi o jogo, e pare de perder alguns instantes olhando para a janela que sempre esteve aberta, junto com o sorriso nas manhãs de primavera, mas isso faz tanto tempo que nem sei se foi verdade ou imaginação minha. Entretanto, não perco as esperanças, as que você vai voltar já não possuo, mas que conseguirei alguém tão bom quanto você foi para mim ainda estão aqui, só aguardando alguém berrar o meu nome no portão.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
regras
Quero eu e você, por instinto. Não vou colocar o próximo passo que deve tomar, seria errado esperar de ti uma reação minha, mas como queria uma atitude sua que agrada aos meus olhos, surpreenda-os.
Falo demais, correto. Coloco minha opinião quando acho importante, e quando não acho também, porém não se faça de bom-moço, acredite, posso não demonstrar mas aprecio mais quando você discorda do que quando apenas aceita, pois para me obedecer já tenho o meu cão e ele já faz bem seu papel.
Falo demais, correto. Coloco minha opinião quando acho importante, e quando não acho também, porém não se faça de bom-moço, acredite, posso não demonstrar mas aprecio mais quando você discorda do que quando apenas aceita, pois para me obedecer já tenho o meu cão e ele já faz bem seu papel.
"Sorri quando a dor te torturar...
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz"
Charles Chaplin
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz"
Charles Chaplin
terça-feira, 7 de setembro de 2010
"Respire fundo!"
Só isso sua mente conseguia ordenar, ela tentou fazer as mãos pararem de tremer, ou até mesmo as lágrimas pararem de cair. Nada a obedecia mais, nem mesmo o coração que dava pulos e mais pulos em seu peito, avisando que estava ali ainda, mesmo contra a própria vontade.
Ela só queria entender uma coisa: Porque decepcionava os outros? Já não era a primeira vez que ela via sofrer alguém que lhe fazia bem, que ela queria bem. Certo, ela fala e fazia tudo que vinha em sua mente, talvez seja isso o motivo que ninguém entendia suas atitudes. O óbvio estava em suas palavras, mas as "pessoas grandes" não entendem, sempre tem que subjugar as palavras. Quando dizia que amava, era amor, era... frio na barriga, era segurança, era vontade de estar sempre ao lado da pessoa, era vontade de ler os pensamentos e por isso perguntava "O que está pensando?" só para ver se estavam no mesmo caminho, e quando ele respondia "nada" ela tinha certeza que não estavam, porque ela estava pensando em tudo, estava pensando nele.
Ela só queria entender uma coisa: Porque decepcionava os outros? Já não era a primeira vez que ela via sofrer alguém que lhe fazia bem, que ela queria bem. Certo, ela fala e fazia tudo que vinha em sua mente, talvez seja isso o motivo que ninguém entendia suas atitudes. O óbvio estava em suas palavras, mas as "pessoas grandes" não entendem, sempre tem que subjugar as palavras. Quando dizia que amava, era amor, era... frio na barriga, era segurança, era vontade de estar sempre ao lado da pessoa, era vontade de ler os pensamentos e por isso perguntava "O que está pensando?" só para ver se estavam no mesmo caminho, e quando ele respondia "nada" ela tinha certeza que não estavam, porque ela estava pensando em tudo, estava pensando nele.
domingo, 8 de agosto de 2010
2º semestre
Amanhã começa novamente, aulas, risadas, amigos, agenda, compromisso, estudo, festas, responsabilidade.. enfim, UFSC novamente.
Férias por muito tempo deixa o corpo mole, vamos mudar isso amanhã!
Férias por muito tempo deixa o corpo mole, vamos mudar isso amanhã!
segunda-feira, 26 de julho de 2010
"Tendo o príncipe necessidade de saber usar bem a natureza do animal, deve escolher a raposa e o leão, pois o leão não sabe se defender das armadilhas e a raposa não sabe se defender da força bruta dos lobos. Portanto é preciso ser raposa, para conhecer as armadilhas e leão, para aterrorizar os lobos."
- Maquiavel
- Maquiavel
sábado, 17 de julho de 2010
Não há fórmulas, números ou palavras que consigam me descrever, ou até mesmo você, tente. Coloque características, manias, personalidade, aparência, experiências, entretanto somos mais que isso, somos a junção, a mistura e o elo, a mãe e o pai, a criança e o idoso, o passado para quem deu valor, o presente para os que acordaram e o futuro sabe lá Deus... Insistimos em nos classificar, separar, individualizar, mas mesmo sendo um, somos milhões. Você pode-me dizer que é único, pensamentos inovadores, ideais realistas, estilo próprio, agora se despida da capa, deixe a chuva bater na sua pele cansada como todos os demais, deixe a brisa pentear seu cabelo e respire fundo, esqueça o medo, a rejeição, a sociedade em sua volta, todos somos iguais quando o assunto é viver.
sábado, 10 de julho de 2010
O contrário do Amor
"O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto."
- Martha Medeiros
O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.
Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.
Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.
Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto."
- Martha Medeiros
terça-feira, 22 de junho de 2010
Dente-de-leão
domingo, 13 de junho de 2010
mas porque?
Realmente queria saber o verdadeiro motivo que me faz perder horas ao seu lado sem ao menos reparar que o tempo passou, ou porque finais de semana são tão chatos, ou porque sendo consciente de seus defeitos, admiro suas qualidades?
Não consigo demonstrar isso, mas espero que fique ciente que te gosto.
Não consigo demonstrar isso, mas espero que fique ciente que te gosto.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Sou má e egoísta
Pode até parecer que sangue frio corre em minhas veias, quiçá não seja verdade? Porém confio nos outros com a mesma confiança que coloco sobre mim, então que fiel seja somente suas palavras, exijo isso para meu sangue não congelar, pelo menos para você.
terça-feira, 1 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
avulsas -03
Porque reclamar é simples, porém sem resultado, então experimente o contrário, mostre seus defeitos para todos de forma banal, e de tão banal ninguém reparará nas lacunas deixadas no meio do caminho.
Talvez acostumando com os defeitos, não chega a qualidade da superação?
Talvez acostumando com os defeitos, não chega a qualidade da superação?
sábado, 15 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
avulsas -02
Necessito de atenção, não é carência. Apenas quero me sentir importante para alguém. Sabe? Olhar nos olhos da pessoa e saber que independente da sua opinião, ela vai me entender, ou pelo menos tentar. :/
segunda-feira, 10 de maio de 2010
terça-feira, 4 de maio de 2010
avulsas -01
Não é porque entendo, aceito; não é porque não expresso, não sinto; como que nem sempre quem cala consente, apenas acho inútil perder meu tempo constatando os erros, sendo que posso mostra-lhe os acertos.
domingo, 2 de maio de 2010
mudei.
sim, resolvi mudar. Não roupas, cabelo ou jeito de falar, mudei meu pensamento e espero poder me controlar nas regras que pré-coloquei em mim mesma.
-
Prova de calculo a? aposto que será zero. ¬¬
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Prova de calculo a? aposto que será zero. ¬¬
quarta-feira, 28 de abril de 2010
trechos - 01
te perco de acho em algum verso que li; o que está acontencendo? o mundo está ao contrário e ninguém reparou; o tempo passa e um dia a gente aprende, hoje eu sei realmente o que faz a minha mente; o tolo teme a noite como a noite vai temer o fogo; ser campeão da copa do mundo, um dia em Saturno, pra criança que não sabe contar vai levar um tempão; nada como um dia após dia, uma noite, um mês, os velhos olhos vermelhos voltaram de vez; se acelero os passos sigo a voz do meu coração; tudo vai virar passado no futuro e dessa vida não se leva nada; mas veste algo quente que o frio vai chegar; a vida seguiu, o tempo passou e era tão normal; um metro e sessenta e cinco de sol; vou deixar que o destino mostre a direção; exclusivamente sua e de mais ninguém;
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"O amor romântico é como um traje, que, como não é eterno, dura tanto quanto dura; e, em breve, sob a veste do ideal que formámos, que se esfacela, surge o corpo real da pessoa humana, em que o vestimos. O amor romântico, portanto, é um caminho de desilusão. Só o não é quando a desilusão, aceite desde o principio, decide variar de ideal constantemente, tecer constantemente, nas oficinas da alma, novos trajes, com que constantemente se renove o aspecto da criatura, por eles vestida." - Fernando Pessoa
quarta-feira, 21 de abril de 2010
terça-feira, 20 de abril de 2010
sei lá.
Deu uma vontade de mudar o mundo, as pessoas, as leis. Vontade estranha de já ter vivido tudo, a faculdade, os amores, as escolhas, e poder dizer onde acertei e onde errei. Vontade de morrer, não para deixar as coisas aqui, mas para conhecer algo novo, algo que eu não tenha visto e não saiba o próximo passo a tomar. Sem regras, sem cotidiano, sem a mesmisse daqui. Quero viver, tenho tanto pra viver e tanto pra quebrar, destruir, perder, errar.
Texto péssimo e sem nexo, eu entendo e é isso que me importa.
Texto péssimo e sem nexo, eu entendo e é isso que me importa.
segunda-feira, 12 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
segunda-feira, 5 de abril de 2010
te vi hoje.
Não há mais xingamentos e nem mágoas. A minha cicatriz fechou e quando a toquei hoje a fisgada que sentia, hoje não senti. Eu estava ali, seis passos de você e mais de mil palavras de distância e me diz para quê? Para bancar a criança na frente de todos? Não, dessa vez realmente aprendi. Você está certo e eu também, e mesmo que tudo voltasse a ser igual antigamente, não seria 'igual'.
Quero te agradecer, graças a você sei me virar sozinha, ver quem coloca expectativas absurdas sobre minhas costas sem ao menos perguntar se conseguia carrega-las, sei fazer novos amigos, nunca melhores ou piores que você, e nunca iguais também.
Quero te agradecer, graças a você sei me virar sozinha, ver quem coloca expectativas absurdas sobre minhas costas sem ao menos perguntar se conseguia carrega-las, sei fazer novos amigos, nunca melhores ou piores que você, e nunca iguais também.
domingo, 28 de março de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
"Não espere que eu seja igual a você..."
Não me julgue, fujo dos padrões de certo e errado e não falo isso para me classificar como diferente, apenas estou fora do seu mundo que é igual ao de tantos, onde roupas valem mais do que as palavras e atitudes simples são catalogadas com um certo ar de malícia. Malícia que você tem, eu também tenho, mas não coloco onde não há.
segunda-feira, 15 de março de 2010
Hoje,
estou preferindo frases curtas e diretas a textos complexos e sem conteúdo. Não só frases, pessoas. Não me esforço mais para compreender o universo, o meu mundo já me deixa de pernas para o ar e o tempo... Tempo? Digo que não tenho, no entanto é mentira! Tenho sim, mas agora utilizo-o certo, fazendo o que quero na hora que me convém. Sem sofrimentos ou melancolia, isso não se encaixa comigo, não acha?
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